As vezes olho para as pessoas ao redor e vejo que tudo é muito superficial.. ninguém diz o que pensa para manter as aparencias.... isso é nauseante, tenho repulsa dessas pessoas.
Na verdade sou uma pessoa que já acha o ser humano um ser muito despresivel, que não merece caminhar sobre essa terra... As pessoas só dão valor as aparencias deixando de lado a essência de tudo...
Olhares de desprezo só aumentam meu ódio por todos... no fim dos tempos retornarei comandando o caos na Terra e cuidarei para quew a morte de um por um seja a mais desagradavel possivel...
sábado, 31 de julho de 2010
Para refletir...
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar."
William ShakespeareFalando sobre amor...
O amor não deveria ser um sentimento que nos troucesse uma felicidade plena?
Mas então por que quando o descobrimos ele nos faz sofrer tanto?
não entendo como uma pessoa pode encontrar a felicidade sendo rejeitada pela pessoa que ela ama...
Bom só sei que esse sentimento é confuso e nos tira a visão e razão de muitas coisas!
segunda-feira, 26 de julho de 2010
† POESIA GÓTICA †
Angustia minha vida
E toma as palavras que surgem...
De onde vem este sentimento maligno?!
Para onde vai este aperto no coraçao?!
Só o tempo dirá...
Por um curto instante
A alegria invade minha alma
Com lembranças dos bons momentos
Que pena...
Foi apenas um instante
Um mízero instante que não sse compara
À dor que me toma!
Que mundo cruel é este?!
Este mundo que separam os que amam...
Este mundo que muitas vezes
Aproxima os que se odeiam.
Por este motivo,
Eu profundamente te odeio,
Quem sabe assim essa vida nos une...
SONETO LXV SONETO LXV
SONETO LXV
Se a morte predomina na bravura
Do bronze, pedra, terra e imenso mar,
Pode sobreviver a formosura,
Tendo da flor a força a devastar?
Como pode o aroma do verão
Deter o forte assédio destes dias,
Se portas de aço e duras rochas não
Podem vencer do Tempo a tirania?
Onde ocultar - meditação atroz -
O ouro que o Tempo quer em sua arca?
Que mão pode deter seu pé veloz,
Ou que beleza o Tempo não demarca?
Nenhuma! A menos que este meu amor
Em negra tinta guarde o seu fulgor.
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